Cuidado com a taxa da maquininha: você pode estar sendo enganado!

Amigo ou Inimigo no seu balcão?

Vamos ser sinceros. Aquela maquininha de cartão, que pisca e apita o dia todo, parece a melhor amiga do seu negócio, não é? Facilita a vida do cliente, garante a venda… um verdadeiro anjo da guarda. Só que não.

Muitas vezes, por trás da promessa de “taxa zero” ou de mensalidade baixa, mora um perigo que corrói seu lucro em silêncio. Um perigo chamado taxa escondida.

O Ralo Invisível do seu Dinheiro

Funciona assim: você vende, fica feliz com o barulhinho da venda aprovada, mas na hora de receber, a conta não fecha. Aquele 1% vira 3%. A taxa de parcelamento parece inofensiva, mas leva uma fatia gorda do seu suado dinheiro. É como ter um sócio que você não escolheu e que nunca trabalha, só lucra.

E o pior? Esse dinheiro que some faz uma falta danada. É o que complica o seu fluxo de caixa, atrasa o pagamento do fornecedor e transforma o fim do mês num verdadeiro sufoco.

Abra o Olho, Comerciante!

Não aceite a primeira oferta que aparece na sua frente. Pesquise, questione, faça conta. Exija transparência total. Pergunte sobre a taxa do débito, do crédito à vista, do parcelado e, principalmente, sobre o prazo de recebimento.

Uma empresa parceira de verdade joga limpo e quer ver o seu negócio crescer junto com o dela. A outra… bem, a outra só quer o seu dinheiro.

A escolha errada não custa apenas uma taxa maior, custa a saúde da sua empresa.

No fim das contas, a maquininha deve ser uma ferramenta, não a dona do seu negócio.

Marquinhos